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SÉRGIO MAESTRELLI


SÃO JOSÉ E O PARAÍSO DA CRIANÇA


Capela lotada. Desde 1999, quando retornamos à Urussanga, participamos da missa anual no dia 19 de março, dia de São José, Patrono do Paraíso da Criança, cuja descendência será eterna.

Participo por convicção religiosa e por motivos particulares fortes, porque todo o meu alicerce e formação devo ao Paraíso, e ao Rainha do Mundo, ambas as instituições comandadas pelas Irmãs Beneditinas da Divina Providência.

Para mim, aquele local sempre foi um local sagrado.

Padre Giliard substituiu o Pe. Jiovani Manique Barreto que em nossa cidade esteve por quase duas décadas. Pe. Gilli afirmou que missa é agradecimento e que ela estava sendo rezada na intenção de todos os benfeitores e voluntários vivos e daqueles que adormeceram na esperança da ressurreição.

Rezamos por todos aqueles que inscreveram seus nomes na trajetória daquela instituição fundada em 15 de agosto de 1948, deixando um legado de trabalho e de dedicação em nome de nobres ideais. Pe. Gava afirmou que todos nós devemos acreditar nos sonhos de Deus e se firmar na fé e na esperança. E no dia dedicado a São José, na cerimônia religiosa, os cantos ficaram a cargo de um outro José. O Natal José que iniciou com o canto “alegres, cantemos.”





Rangel Quagliotto, o PPK, líder comunitário, colunista licenciado, empreendedor, empresário de eventos, ex-colega de trabalho na Estação da Epagri e grande amigo, na Confeitaria Doce Sonho com a filha Valentina. Ele de olho na filha, ela de olho no celular. E nós por obra do acaso, de olho nos dois.


PROGOETHE – PLANO DE AÇÃO PARA 2025

Em recente reunião realizada na Estação de Trem do Bairro da Estação foram definidas as ações estratégicas que deverão ser implementadas ao longo deste ano. As ações visam fortalecer a Indicação Geográfica da Uva Goethe valorizando cada vez mais o produto e ampliar acesso ao mercado. Dentre as ações arroladas, ganham destaque a Organização da Vindima 2026, Rodada de Negócios, Produção de material digital, Missões Técnicas, Associativismo, Fortalecimento Institucional, Captação de recursos e articulação com outros órgãos, bem como a relação oficial de participação de eventos em Urussanga, na região, no Estado e no País. Uma ação que já está saindo pronta do forno é o GIBI da IG “Vales da Uva Goethe’”, material essencial voltado para o público infantil e também adulto. As ações estão sendo coordenadas por Andréia Vargas dos Santos, secretária executiva da Associação. Colocando dinâmica no processo, Andréia é da turma do “já, agora, logo, a seguir, neste momento, nos próximos dias”. Uma taça de vinho Goethe Seco, Suave ou Demi-Sec evidentemente turbina o processo. Como disse um dos associados, é preciso focar no futuro, pois águas passadas não causam mais enchentes.


PÍLULAS


  • 2ª Feira, dia 24, marcou os 51 anos das enchentes de 1974. Enquanto o Rio Tubarão destruía Tubarão, a Cidade Azul, o Rio Urussanga e o Rio dos Americanos entravam triunfante e garbosos na Praça Anita, Barão do Rio Branco e Avenida Presidente Vargas. O Rio Urussanga queria inclusive jogar futebol no Campo do UFC. E o Rio Caeté passeava pelos terrenos do Bairro da Estação. Entrou sem pedir licença em residências particulares e empresas causando grandes estragos e destruição, zerando o patrimônio de muitas pessoas, bem como elevados prejuízos no patrimônio público.

  • Nos indagaram sobre o que eu achava sobre a Fila e o Fura-Fila na área da Saúde. O que dizer? Sobre o fura-fila é algo ilegal, imoral e desrespeitoso e sobre a fila, ela não deveria existir, como existe, deveria ser de pequena intensidade. Em suma, não deveria ter fura-fila e nem fila. Ficar na fila aguardando uma consulta ou procedimento por meses é algo insano.

  • O interessante é que se esses pacientes tivessem condições de acesso a um plano de saúde ou via consulta particular, tudo se resolveria na mesma semana. A Saúde é um direito do cidadão e deveria ser resolvida logo pela área governamental. A área da Saúde não é a minha praia, como diz o banhista, não conheço as particularidades e peculiaridades do setor e o que impressiona é o número de pacientes que aportam aos Postos de Saúde diariamente. É a visão de quem, nessa área, integra o chamado baixo clero.

  • Sobre a inteligência artificial, não sou contra não. Conheço alguns que precisam dela, pois a natural é muito fraca.

  • “É preciso muito cuidado com o poder. Ele nos faz achar que somos mais importantes que os outros”.

  • Pe. Valdemar Lorenzon Carminati.

  • Correto o sacerdote. É aí que começa a prepotência, arrogância, o ego exacerbado, a empáfia, a intolerância, petulância, ironia e a expressão popular “nariz empinado”. Pode ser o começo da desgraça e da queda violenta.

  • Ucrânia pagando pelos erros do passado. Na desintegração da União Soviética, ela abdicou das armas nucleares a que tinha direito. Efetuou essa troca em nome da segurança a ser fornecida pela Europa e EUA. Um erro que se mostra agora fatal. Se a Ucrânia dispusesse de um arsenal nuclear, o Putin jamais se atreveria a atacar o país de Zelenski. Um erro fatal que vai fazer encolher o território ucraniano. É o que tudo indica.

  • “Some”, disse ela. E ele retruca: “Some de somar ou some de sumir?”

  • Camila Colossi Felippe, engenheira ambiental, Beatriz Mendes, bióloga e Osmanny Francisco, engenheiro ambiental, é o trio que está à frente do manejo da arborização urbana, tanto na Praça Anita quanto no Parque Ado Cassetari Vieira. Levantamento detalhado da situação foi apresentada ao Conselho de Política Cultural para apreciação e decisões. Um trabalho de poda será realizado e o corte das árvores fica restrito às árvores em fim de ciclo, secas ou que representam perigo para segurança dos frequentadores da praça, afinal, a frase mais comum que se ouve é “vamos lá conversar na sombra da praça”. E para ter sombra, precisamos ter árvores.

  • Ainda sobre a praça. Alguém no Conselho de Cultura afirmou que algumas árvores atrapalham a fiação elétrica. Um outro membro mais crítico inverteu a situação. Disse ele que é a fiação elétrica inadequada que atrapalha as árvores, não sei se você entendeu.

  • Saída do Conselho Tutelar da Área Cultural. Segundo informações, já temos data: 01 de maio. Particularmente, acho um prazo longo demais para uma simples mudança que está sendo solicitada há mais de um ano. Mas é característica marcante do setor público o “andar devagar, o caminhar lento.”

  • Sobre o mutirão de limpeza no Parque Municipal. Tivemos o “start” num sábado de fevereiro e depois a situação continuou em “stand by”. Lembramos que 80% do entulho e materiais de responsabilidade da Secretaria de Obras lá continua em berço esplêndido. É hora de agir, Robson, Bruna e Henrique, o trio que comanda aquela pasta. A cultura está cansada de esperar.

  • Além da turma do Karatê do sensei Luís Fernando, Ciro Damiani brilhou no Havaí e Luan Maffioletti a caminho da Escócia. São exemplos no esporte que levam o nome de Urussanga para o mundo.

  • Uns querem a Vindima Goethe, Moto Vinho, Páscoa per Tutti, Natal Encantado e, além do Sábado Mais, querem também o Domingo Mais. Já outros preferem a Festa do Vinho e um outro grupo, o Ritorno. Outros querem o “retorno” e este grupo é integrado pelos vereadores Ivan Vieira, o Camisinha, Tidinho, Teba e Meri. Eles solicitam um “retorno” para as suas indicações na Câmara de Vereadores. Eles precisam desse retorno para dar explicações a seus eleitores, pois as indicações sempre partem de pedidos da comunidade, que podem ser procedentes ou não.

  • Segundo o vereador Erotides Borges Filho, o trio de problemas que assombra e apavora qualquer servidor público no comando das mais diversas áreas envolve questões climáticas, máquinas e equipamentos no estaleiro e a burocracia das licitações. Tudo fica engessado. A Lei das Licitações dificilmente será alterada porque ela, nos moldes atuais, atende muito bem aos interesses outros. Ela deveria, como diria aquele, “em seu bojo”, atender aos interesses legítimos da população. E ainda segundo o edil, “o certo é o certo, mesmo que ninguém faça, e o errado é o errado, mesmo que todos façam”.

  • Que estressante e enfadonha é essa descida de 37 km para a praia da Esplanada com suas 37 lombadas.

  • Segundo a “ONU”, a educação de um povo se mede pelo número de lombadas existentes em suas rodovias. Ou seja, quanto mais lombadas, menor a educação do povo.


ATTENTI RAGAZZI


Para o momento que muitos urussanguenses vivem: Tudo é esquecido com o tempo, sejam coisas boas ou coisas más.

Então, não se iluda com as boas e não se desespere com as más. Nada fica estacionado no tempo e no espaço.


PERDOAR É PRECISO


Porque perdoar é preciso, ainda mais nos tempos atuais carregados de discussões, ofensas, mal entendidos, tanto no campo material como no campo espiritual. O perdão liberta, dizem os entendidos de almas e espíritos e que é mais fácil perdoar do que ter que pedir perdão. O confessionário em madeira de cerejeira foi produzido por Itamar Martins Marques em sua oficina de fabricação, reforma de móveis e serviços gerais de carpintaria., localizado no atual Bairro Bel Recanto, antiga Curva do S, defronte à igreja dedicada a São Franscisco de Assis. O móvel foi fabricado e entregue na semana passada sob encomenda do Pe. Miro para a Paróquia Nossa Senhora Aparecida no Bairro da Estação. Fica a expectativa de quem irá inaugurar o móvel e a respectiva penitência. Isso será segredo do Pe. Miro.

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