top of page

SÉRGIO MAESTRELLI


ree

Com sede no campus da USP em Piracicaba/SP, foi criada em 2010 a Academia Brasileira de Ciência Agronômica. Fundada em 2024, a Academia Catarinense de Ciência Agronômica tornou-se a 2ª academia científica estadual da área agronômica, sendo a primeira a APCA de Pernambuco, criada em 1983. Tomaram posse neste ano, 21 grandes colegas engenheiros agrônomos ocupando as cadeiras de seus respectivos patronos, também engenheiros agrônomos que escreveram juntamente com os agricultores, páginas memoráveis da agricultura catarinense, dentre eles, Glauco Olinger, Murilo Pundek, Cristóvão Andrade Franco, Otto Luiz Kiehn, Anselmo Hess, Genésio Mazon, João Zanini Neto, José Oscar Kurtz, do timboense Dieter Brandes. Ocupando a cadeira 9, cujo patrono é o orleanense-urussanguense Genésio Mazon, tomou posse o engenheiro agrônomo Jairo Afonso Henkes. Giselda Trento Mazon esteve presente representando seu marido, o engenheiro Genésio Mazon, que quando presidente da ACARESC, implantou programas de Extensão Rural que modificaram para sempre a agricultura catarinense, dentre eles o PROVÁRZEAS, embrião do Programa Catarinense de Capacitação e Profissionalização de Agricultores com a parceria Epagri/GTZ, da Alemanha de Ernst Lamster.

Agradecemos o convite para participar desta academia, que declinamos com um sentimento de renúncia à cultura, por problemas de futuros deslocamentos e logística. A classe agronômica está muito bem representada nesta entidade cultural.


PÍLULAS
  • Como dirá o vivente, agora a batata quente não queima mais na minha mão. Ela agora está nas tuas mãos.

  • Sobre algumas lombadas e faixas elevadas, dentre elas, a recém-implantada na Rua dos Voluntários defronte ao hospital, o que registrar? Como explicar uma lombada cujo intuito é reduzir a velocidade dos veículos, se ao acessar o hospital pela CEF, sobe-se na primeira marcha? Se subir o hospital pela Ângelo Antônio Nichele e adentrar a rua dos Voluntários, não tem como o veículo não estar em velocidade reduzida. Então, para que a lombada? Consultado o órgão competente, a resposta foi que a lombada era um pedido da Diretoria do Hospital. Bombeiros e ambulâncias com motoristas exercitando a paciência de Jó por nossas ruas. Um caso de asfalto e dinheiro público rumo à boca de lobo sem tampa. No placar da Rádio Marconi, o resultado não está no empate não. O placar é elástico em favor do “chega de lombada já”. Mais de 70 manifestações contra e meia dúzia a favor.

  • E olhem essa: Amigo meu se dizendo sentido, diminuído, ressentido, magoado, meio depressivo, ao constatar desolado que em sua rua não foi prevista nenhuma lombada. Que discriminação!

  • “Um verdadeiro paradoxo, mas nem um passo atrás, e jamais de joelhos”, completou Gustavo Petro, presidente da Colômbia sobre a ofensiva de Trump. E o Nicolás Maduro, será que desta vez vai cair de maduro e levar para a bancarrota a Revolução Bolivariana do Chavez? É o Donald imitando os índios peles vermelhas “batendo os tambores” sobre a Venezuela e ressoando na Colômbia.

  • O porto de Itajaí, no Litoral Norte de SC, recebeu 800 BMWs vindos de Vera Cruz no México e Jacksonville nos EUA. Por acaso uma dessas será sua?

  • Ainda sobre lombadas e lambadas. Consultamos o engenheiro Hildebrando e após os devidos cálculos, concluiu-se que se juntarmos o asfalto de todas as lombadas e faixas elevadas de Urussanga e colocarmos lado a lado, em fila indiana, já teríamos asfalto até a Igreja do Rio Caeté, ou melhor, até a propriedade da Família Marcon, porque depois vem o calçamento que precisa ser preservado. Há dois aspectos a considerar: primeiro, o motorista precisa ter mais educação no trânsito; segundo, o pedestre que tome os devidos cuidados e preste mais atenção, evitando fone de ouvido, zap e outras distrações. O bom senso não se encontra no mercado. É preciso que ele nasça dentro de você. E como diria o Bicudo, mexer no trânsito é mexer no “ir e vir” das pessoas, e isso incomoda muita gente.

  • Trezentas e noventa e uma etnias indígenas falam 295 línguas no Brasil, aponta Censo. Que riqueza cultural!

  • ‘O vento Nordestão foi embora sem deixar saudades. Para uns, um vento chato, para outros, um vento super chato. Outro grupo afirmando que era apenas uma brisa que vinha do oceano. E a ciência afirmando que o vento é uma das armas da natureza para a disseminação das espécies, via dispersão de sementes, auxiliando muitos animais que fazem ação idêntica.

  • “Presidente Lula, vítima é o povo brasileiro dessa visão em que as vítimas são culpadas e os culpados são vítimas”, escreveu o senador Ciro Nogueira, presidente do PP, sobre o presidente Lula que afirmou no Sudeste Asiático que os traficantes são vítimas dos usuários de droga.

  • Declaração equivocada que toma nova dimensão após as cenas de guerra entre polícia e traficantes. E o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Sudeste Asiático se oferecendo como interlocutor entre Washington e Caracas, protegendo Nicolas Maduro. Na Malásia criticando a carnificina na Faixa de Gaza. E o Rio de Janeiro transformado numa praça de guerra entre o Estado e traficantes com mais de 60 mortos. O país aos poucos sendo dominado cada vez mais pelas facções criminosas, não apenas no Rio, e sim em todos os demais estados. O crime mandando mais que o próprio Estado.

  • Governador do Rio afirmou que o Estado enfrenta o crime organizado sem ajuda federal. A Esquerda historicamente tem dificuldade de lidar com a bandidagem e as entidades de direitos humanos, xodó da Igreja Católica, sempre preocupadas com a situação do bandido. Com relação às vítimas, nenhum pio.

  • Os traficantes com drones e fuzis. As entidades queriam o quê? Que a Polícia fosse armada e reagisse com fundas? Chega de se idolatrar bandido e demonizar o policial, que diariamente arrisca a sua vida em defesa das pessoas de bem. Os quatro policiais mortos serão promovidos postumamente. E suas famílias como ficam? Terão apoio das entidades defensoras dos Direitos Humanos. Sobre eles, elas nada falam. Agora sobre os traficantes mortos...

  • Atenção DEPLAN. Fiscalização diária a partir de agora na obra da Escola Alda Brognoli Marcon, bem como nas demais obras em andamento, principalmente as de ruas com lajotas. Fiscalizar faz bem para o povo e não tem contraindicações, a não ser a contrariedade dos interesses de alguns.

  • “A gente “veve” assim, mesmo com todas as dificuldades”, disse a vivente de uma favela do Rio de Janeiro.

  • Observamos no Bairro Pirago as tradicionais flores amarelas, conhecida por nossos nonos como “Fiori dei Morti”, Flores dos Mortos. Na minha infância, Finados nos remetia para essas flores e para copos de leite em latas de azeite Primor, aquela verde amarela.

  • Alguns andam vivendo aqueles momentos de dor no joelho, coluna travada, câimbras e dormência nos dedos.

  • Joércio Zuchinalli, o Essinho, substituindo o Genivaldo Cardoso, o Vardinho. Assumiu interinamente a Secretaria Municipal de Agricultura e já passou por uma cirurgia no ombro. Para segurar a barra é preciso reforço nos ombros, não é mesmo, Joércio?

  • A acomodação no tempo presente, muitas vezes, produz incomodação no futuro”. Pe. Valdemar.

  • Alguns ficando longe do celular e do zap entram em pânico. Já eu, registro que não posso ficar longe de papel e de uma caneta BIC, a imbatível.

  • Parabéns para Pietra Travassos, eleita Miss Santa Catarina 2025. Sua conquista orgulha SC e principalmente a Bellun-Siderópolis. Use as críticas pejorativas e preconceituosas nas redes sociais como combustível barato para voar mais alto. Existem lixos leves e pesados, e o lixo super pesado é o lixo do preconceito de todos os tipos, principalmente o racial.

  • Siga os caminhos do Evangelho. Então procure saber quais são eles. Pe. Valdemar, antes da chegada do sol a seus ouvintes.

  • Em alguns países o uso do baton é algo tão perigosos quanto portar um revólver, uma pistola, uma metralhadora, um lançador de morteiro. Cruz Credo. Logo ele vai integrar o rol das drogas ilícitas e andar com baton na bolsa será considerada infração gravíssima.

  • “Tu veio” para rolar pedra também ou só para observar?

  • A Associação ProGoethe elegeu nesta semana a nova diretoria para o biênio 2026-27. Assume a presidência da entidade, Patrícia Mazon Freitas; vice-presidente Bianco, secretária Marinês Dagostin De Noni e tesoureiro Matheus Damian. Foram também eleitos os membros do Conselho Fiscal, Conselho Técnico e Conselho Regulador. Por proposição da vereadora Lete, via deputado José Milton Scheffer, a entidade receberá homenagem na ALESC no próximo dia 5 de novembro.


ATTENTI RAGAZZI

Que a tua semana comece bem e termine ainda melhor.



ESCOLA ALDA BROGNOLI MARCON


ree

Um novo capítulo teve início na última 6ª feira. Foi assinada a ordem se serviço para se reiniciar pela 5ª vez as obras visando a ampliação e reforma daquele educandário. A novela se estende por 5 anos e 4 licitações. Entramos então no 6º ano e na 5ª licitação. Dos pronunciamentos, a prefeita Stela registrou que acredita na idoneidade da empresa e desta vez os trabalhos serão concluídos. Vice-prefeito Renato mencionou que a administração começa a resgatar mais um compromisso de campanha. Depois de dez meses, afirmou que fazer as coisas certas às vezes requer certa morosidade. A secretária de Educação Andresa afirmou que a escola não é só o prédio, as instalações, e sim todas as pessoas envolvidas no projeto educacional. Fizeram também uso da palavra as vereadoras Lete, Meri e os vereadores Barreto e Vardinho. Encerrando os pronunciamentos, a diretora Cris De Marchi Bez Fontana registrou que já esteve na escola em quatro ocasiões anteriores e tem esperança de que estamos na reta final dessa história.

A escola tinha 83 alunos no início das reformas e hoje conta com 146 alunos. A escola era uma grande referência na comunidade e vai voltar a ser. Ela era o coração da comunidade de Rio Caeté e espera-se que esta condição seja logo resgatada.

A empresa Mariani do município de Treviso dará início às obras e pediu seis meses para a conclusão definitiva dos trabalhos. Então, Construtora Mariani, nos encontraremos em abril para o coquetel de inauguração daquele educandário, que tem uma longa história na histórica localidade de Rio Caeté. Por enquanto, o imbróglio que foi repassado à atual administração é este: escola destruída, escola no chão e as pomposas placas das empresas anteriores também no chão, mas essa realidade até abril de 2026 deverá mudar. Lá apenas em seu devido local a placa de 1981 homenageando o primeiro professor, João Zanatta. Então, attenti, Construtora Mariani, porque se a fiscalização municipal não funcionou até agora, a imprensa vai estar semanalmente em cima do lance. O povo de Rio Caeté é trabalhador e cumpridor de seus deveres, não merece essa piada em que se transformou a tradicional escola. Na estrada de Rio Caeté rumo a Rio Deserto, observa-se duas cenas distintas: do lado esquerdo, o descalabro do setor público, e do lado direito, a beleza e o cuidado das margaridas e das rosas sempre presentes o ano todo da Dona Dulce Brognoli e do Seu Ildo Copetti, pais do amigo Gerson. Que Santo Antônio nos ajude nesta empreitada.




ree

A criatividade em ação. Relógio montado com correntes e engrenagens de uma bicicleta na parede da sala do consultor interno da prefeitura de Urussanga, César Roberto Michels.

O relógio conhece a sua hora.

E você, sabe a sua?

 
 

Criado por Lady Cogumelo - Panorama SC

LOGOS JORNAL SITE_edited.png
  • Ícone do Facebook Branco
  • Instagram
  • TikTok
  • Telegram
  • X
bottom of page