SÉRGIO MAESTRELLI
- MARCIA MARQUES COSTA
- 7 de ago.
- 6 min de leitura

Amélio Feltrin, da comunidade de Rio Maior, faceiro e feliz com a sua Chevrolet 1981, adquirida em 1986 no Plano Cruzado da família Serafin. “E da minha mão, não sai” disse ele categórico.
PÉRICO

No último sábado, dia 02 nos despedimos de Darvino Périco, morador da Rua do Sapo. Era casado com Iva Nesi. Na cerimônia religiosa das exéquias, o Padre Fernando dos Santos de Oliveira, ao lado do Pe. Jiovani Manique Barreto. Padre Jiovani fez uso da palavra reconhecendo o seu trabalho e registrou que o Périco foi uma vida dedicada ao voluntariado, primeiramente no CAEP de Santaninha e depois no Paraíso da Criança. Foi uma vida dedicada a boas obras diárias. Era o primeiro a chegar e o último a sair e sempre pronto a fazer o que érea preciso fazer. Em todos os compromissos presença incansável e sempre com mãos cheias. Que ele receba no infinito a recompensa pelo bem que realizou, pois a alma dos justos está nas mãos de Deus e nada o pertubará. Périco era a marca registrada do Paraíso da Criança nas Festas do Vinho e da Ritorno Alle Origini. Aqui com o Pe. Jiovani. Darvino Périco integrava o Movimento de Irmãos e por isso em nome do grupo falou Rosita do Nascimento afirmando que ele era um exemplo para o nosso movimento. Ele deu o seu testemunho e a sua presença no grupo sempre foi expressiva. Uma sobrinha afirmou que ele trilhou os caminhos da verdade e da vida e que a palavra “não” inexistia em seu vocabulário. Ele está numa das moradas da casa do Pai, sob o manto sagrado. Darvino Périco foi sepultado no dia 02 de agosto no município de Treviso, no jazigo de seus pais.
“PANIS ET CIRCENSES”
“Panis et circenses” é uma expressão latina que significa “pão e circo” em português. Refere-se a uma política ou prática governamental que visa manter a população satisfeita e apaziguada através de entretenimento e distribuição de alimentos, desviando a atenção de questões sociais mais profundas ou problemas políticos.
É o que diz o Google.
O termo é usado para se efetuar críticas a governos que buscam ser populares com a distribuição de benesses. A expressão é antiga e surgiu em Roma que descrevia a prática dos imperadores de distrair a população com pão e circo ao povo visando evitar revoltas. A frase original carregada de sátiras é de autoria do poeta romano Juvenal. O circo representava para o povo romano, o que o futebol hoje representa no mundo. “Panis et circenses” também é nome de uma canção dos Mutantes. E você o que acha: Vivemos num período de pão e circo ou não? A análise é sua e com toda a independência.

A pizza e o turismo juntos e unidos. Um abraço ao Everaldo Savi Mondo, o Dado, e sua mulher Renata Martins Savi Mondo num momento de descontração na Casa Amarela. Renata por vontade própria deixou a Diretoria de Cultura e agora ela e o marido estão com o foco no Rancho dos Bugres e Orleans.

Benzer bicicletas, veículos, animais de estimação bem como outros objetos era prática muito frequente na Casa Paroquial com o Padre Agenor. Nos veículos sempre a medalha de São Cristóvão, padroeiro dos motoristas pendurada ou com imã no painel. Recentemente foram abençoados a pedido de seus donos, dois cavalos. Quem tem fé forte, não escorrega.
CITAÇÕES NA CASA DO POVO
“Urussanga é polêmica e polenta. E entre a polêmica e a polenta, eu fico com a polenta” Eliana Maria Maccari, Diretora de Cultura.
“Não tem medo da colheita aquele que sabe o que planta” Vanessa Lopes Secretária da Cultura Turismo e Esporte.
“Caneta não tem dono”. É vero. Agilson Meneghel
“O errado é errado sempre. E o certo é certo sempre... Quando não há mais nada a fazer, vencedores não serão os fortes e sim aqueles que se abraçam... Banalizaram a tornozeleira eletrônica, hoje usada mais como método de humilhação do que para garantir determinações legais... Alguns governadores não passam mais a faixa para seus sucessores, passam a tornozeleira”. Vereador Erotides Borges Filho, o Tidinho do Bairro da Estação.
“Saúde educação tem que estar na mão. Vamos fazer, vamos fazer, mas não fizemos nada” – Vereadora Meri Terezinha Mafra da Silva.
PÍLULAS
Magnânino o artigo “Espelho” de autoria de Willian Marques. Seja curioso e acesse o texto. Serve para reflexão, mudança de posturas, de comportamento e de atitudes. O texto é magnífico e neste caso não se aplica a Lei Magnitsky do Trump. É para ler, recortar e arquivar e quando precisar saber onde arquivou, caso contrário surge o estresse. Pelo menos, comigo é assim.
“Dente tem memória. O dente trabalha e pode voltar a entortar e pode retornar à posição anterior. Por isso a necessidade de contenções. Dra. Kamila Mattiole Vefago, odontopediatra. Como se pode observar até o dente tem memória, mas o povo dificilmente tem.
Respeito e cordialidade aos novos imigrantes haitianos e baianos que aportam em Urussanga em busca da realização de suas vidas. Lembre-se que nossos antepassados também foram imigrantes em grau máximo. Eles não tiveram que mudar de região dentro do país e sim mudar de continente.
“No mundo político, seja em Brasília, Florianópolis, Urussanga ou qualquer outro local nunca se pode duvidar de nada”. Joel Bernardo. É vero.
Prefeita Stela anunciou em primeira mão na última reunião do Rotary, a assinatura do decreto de desapropriação da Vinícola Indústrias J. Caruso Mac Donald. Sugeriu também ampliar o plantio do milho cravo para a confecção de nossas polentas. A prefeita demonstra muito equilíbrio em seus pronunciamentos sobre os problemas enfrentados em todas as áreas.
“O diabo é sagaz”. Pastor Ademar Kroenke da Igreja de Confissão Luterana Cristo Redentor Timbó Centro.
“Isso é Brasil”, disse uma jogadora campeã da Copa América, integrante da seleção feminina de futebol após a jogadora Marta perder um pênalti num jogo eletrizante e de muita rivalidade do início ao fim.
No fim, prevaleceu as chuteiras das brasileiras frente às colombianas.
“Os lábios que dizem a verdade permanecem para sempre, mas a língua mentirosa dura apenas um instante”. Retirado das páginas abertas da Bíblia no momento de espiritualidade da Câmara de Vereadores de Urussanga.
Da série “A turma são fogo” – Dizem que o leão da estação foi abrigado numa lona preta por recomendação do Ronaldo Coutinho que previa frio, vento, chuva e baixas temperaturas. O amarelo da polenta produziu polêmica. Há anos publicamos pílulas inseridas nesta série. O termo surgiu na Estação Experimental da Epagri de Urussanga nos debates acalorados sobre o Projeto ProGoethe, nos períodos de Faixa de Gaza.
Da série de nossos bilhetes amassados, o registro numa reunião da ProGoethe de um comentário entre dois amigos. Henry Goulart ao observar a amiga Patrícia Mazon em atividades múltiplas ao mesmo tempo resolvendo tudo na modalidade de “mais rápido que o raio” lascou essa: Patrícia, você não é uma pessoa normal. E ela emendou: Eu sei disso. Se eu fosse apenas uma pessoa normal já estaria louca. Então, tá.
Vi o lançamento do Corcel, do Opala, da Brasília, da Variant nas páginas da Quatro Rodas. Estudei usando a coleção Conhecer da Editora Abril. Minha mãe colecionava fascículos. Foi o que registrou nos 75 anos da Editora Abril, afirmou o publicitário.E nós, na época do “Rainha do Mundo”, também trilhamos caminho idêntico.
Você já ouviu falar em pêssego e nectarina? Saiba qual é a origem desses termos: Pêssego tem origem no latim “malum persicum”, que significa “maçã persa”. Já o termo “nectarina é a denominação de uma variação do Pêssego, de sabor doce que lembra o néctar. Então essa é a origem do nome. E fora isso, quem mais entende de pêssego e ameixa por aqui é o engenheiro agrônomo Emílio Della Bruna.
Já não tem os problemas com os cães. Agora tem também o problema do leão.
Sobre a Rodovia dos Mineiros. Até o momento em que escrevo esta coluna se conclui que a fruta está madura, mas ela insiste em não cair do pé.
Chega de tinta amarela e branca em nossas ruas. Ficam vistosas por duas semanas depois se apresentam sujas com péssimo visual. Não podemos transformar a praça Anita na “Praça da Zebra”. E assim concluímos a edição de número 800 de nossa coluna semanal. Uma longa estrada.
ATTENTI RAGAZZI
“Onde está o seu coração? Nas coisas da terra ou nas coisas do céu? O cristão tem que valorizar a dupla cidadania, a cidadania da terra e a dos céus, do infinito. Reservar coisas para o céu, significa dividir. Ler o Eclesiastes não vale a pena. Vale a vida, e isso desde antes de Cristo. Tudo o que é material se desfaz.” Foi o que disse o Pe. Giliard na homilia do último domingo. Para essa homilia é preciso fazer uso da expressão “Meu Deus, Deus meu”. Se você não participou dessa missa, acesse a Marconi e ouça essa homilia. Ela vai mexer com você. Homilia? Mas o que é isso? Uma homilia é um comentário ou análise de um trecho das escrituras sagradas geralmente proferida nas missas. Antigamente os termos mais recorrentes eram discurso, prática ou sermão.







